terça-feira, 31 de dezembro de 2013

NO LIMIAR DE 2014 - MÚSICA PARAUARA


" O TEMPO TEM TEMPO DE TEMPO SER, O TEMPO TEM TEMPO DE TEMPO DAR, AO TEMPO DA NOITE QUE VAI CORRER, O TEMPO DO DIA QUE VAI CHEGAR"

Grande Ruy Paranatinga Barata et seu filho Paulo André Barata



  URL da imagem: http://arquivos.unama.br/nead/graduacao/cche/letras/1semestre/lingua_port_gram_hist/html/unidade1/images/Barata.jpg



PAUAPIXUNA

https://www.youtube.com/watch?v=rej7_-RPt0s























domingo, 29 de dezembro de 2013

FORÇA E CORAGEM – A GRANDE BATALHA INTERIOR


Prezados (as)


Outro dia recebi um texto denominado “Força e Coragem 

Embora o autor do texto referisse, no final da reflexão, à figura do "verdadeiro cristão", eu acrescentaria "ao que consegue ser verdadeiro em qualquer das religiões e crenças do mundo".

Afirmo isso, pelo fato de ter constatado, pelo estudo comparativo que fiz em algumas religiões, a existência de uma essência comum à todas elas: a virtude.  

Doutrina Cristã é toda assentada na virtude e na fé. O Sermão da Montanha é um grande tratado de relacionamento humano.

Um dos pilares do Cristianismo é a eterna luta contra o egoísmo, mas somente quem aprende a conhecer a si próprio pode primeiro pensar no próximo e no lugar dele colocar-se, para entender  que o mal que não deseja para si  não poderá desejar ao semelhante.   Essa é a essência do amar ao próximo como a si mesmo.


Esse texto lembrou-me o que li sobre o Mahabbarata,  que é um épico indiano, escrito em sânscrito, que ao lado do Ramayana integra a verdadeira essência da herança cultural da Índia.


Mahabbarata narra a disputa entre duas dinastias (Os Kurus e os Pândavas) e sua grande e aterradora batalha final.


No épico, a disputa é narrada, não somente pelo desenrolar dos fatos, mas também pelo seu conteúdo moral. Diferente da nossa visão ocidental, que atribui às causas de conflitos bélicos, geralmente disputas geográficas, fomes, secas e interesses econômicos, a obra traduz os eventos do conflito como resultante da observância ou não aos princípios morais.


O grande episódio da batalha final entre as duas dinastias  - com 250 mil versos –  denomina-se de  Bhavagad-Gîtã  e tem no seu epicentro um diálogo travado entre o guerreiro Arjuna e o Homem-Deus Krishna, que deve ser interpretado nos seus sete sentidos, sendo que o leitor deve esforçar-se por penetrar no seu mais profundo sentido interior ou espiritual.


Como era determinado pelo costume nas guerras, antes do início de qualquer batalha, constituía uma ação honrosa ficar frente-à-frente com o rosto do inimigo. No entanto, o guerreiro Arjuna,  ao encarar seus inimigos, fica horrorizado e abalado por um insuperável desânimo, ao constatar que aqueles com quem iria combater eram as pessoas mais próximas de si, seus parentes e até aqueles que tinham sido seus melhores amigos.  Afinal, todos aqueles que tinham contribuído, pela convivência, para o que Arjuna era.


Mas a guerra era, absolutamente, inevitável e o grande e honrado guerreiro estava ali, naquele momento, com a responsabilidade da decisão capital entre o que o ligava aos dois exércitos: de um lado, os Pândavas que representavam, na essência dessa grande Epopéia dos Hindus, as chamadas "forças superiores da alma" e de outro os Kurus que eram as "forças inferiores da alma".


Na verdade, prezados(as), o âmago dessa grande história do mundo, contada pelos Hindus, reside em uma essência que permeia diversas outras grandes obras e conceitos filosóficos, entre Ocidente e Oriente. 


O drama de Arjuna configura o próprio drama cotidiando de todos nós.   Constitui a grande luta interior do "conhece-te a ti mesmo", que integra os ensinamentos de Sócrates e perpassa pelas limitações de visão e de mundo que estão descritas no sempre atualíssimo "Mito da Caverna", de Platão e integra, também, a Encíclica Papal "Fides et Ratio" (Fé e Razão).


Prezados(as), a batalha descrita no Bhavagad-Gîtã é, na verdade, a grande e constante "luta interior" que nos acompanha a vida inteira em nossas experiências e decisões: 



        O constante questionamento se em cada ação por nós praticada na defesa de nossos pontos de vista, impregnados ou contidos pela nossa visão de mundo, sempre parcial e limitada, estamos sendo justos ou não? 



Sempre olhamos em volta de nós,  através do mundo que entendemos e acreditamos pertencer, não conseguindo olhar por sobre a fronteira das nossas limitações e, frequentemente, nos recusamos sequer a pensar nisso.    

Já se disse que nosso ponto de vista é sempre a vista a partir do ponto em que nos encontramos. E por isso será uma visão de mundo inevitavelmente parcial e limitada (Boff).


Por isso, o dilema de Arjuna nos acompanha a vida inteira. Como lutar contra tudo aquilo que foi e é o alicerce do que acreditamos ser?    

Como desafiar aquilo que nos esmaga e nos empurra a ser, exatamente, do jeito que acreditamos que podemos ser?


Vencer a nossa "grande batalha interior", significa, não raras vezes, lutar contra o que nos sustenta. Mas vencer essa batalha, também, é absolutamente vital para sermos aquilo que realmente podemos e devemos ser: Pessoas melhores e mais justas.


Aurelino Santos Jr.

Dez/2013

TEMPUS PEREGRINATIONEM MMXV CHRISTI (2015 E DEMAIS ANOS DA ERA CRISTÃ)


JESUS DE NAZARETH PROTEJA MEUS AMIGOS E  AMIGAS E TODAS AS PESSOAS DE FÉ NA VIAGEM NO TEMPO DE 2015 ET DEMAIS ANOS DE NOSSA EXISTÊNCIA TERRENA

- Dominus amoris salvator humanitas ego sum humilis servus vester. Gratias vitae, salutis et beatitudinis. 


Protegat amicorum  et bonae fidei in tempus peregrinationem MMXV CHRISTI.




RÉPLICA MINIATURA DA CRUZ DOS CRÚZIOS, RECEBIDA DO PÁROCO DA IGREJA DE SANTO ANTÔNIO DOS ANJOS DE LAGUNA -LAGUNA-SC, AGOSTO DE 2011


03 DE  ABRIL DE 2015 (SEXTA-FEIRA SANTA)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

TEMPUS - DIES IN TEMPORE- PASSAGEIROS DO TEMPO

  SEMPRE UM  FELIZ ANO NOVO!
   
   Link da imagem:   http://www.advancedphotoshop.co.uk/image/27119/time_is_gone


Prezados(as) Passageiros(as) do TEMPO

Estamos aqui e em todos os lugares deste nosso tão velho mundo.

Oramos, rimos, choramos e vivemos, intensamente, cada dia, num múltiplo suceder de momentos presentes, na insustentável leveza das lembranças de inúmeros instantes anteriores e na etérea expectativa de momentos do porvir.

Somos eternos prisioneiros do tempus presente. Recordamos, vivamente, cada presente anterior, ao qual não poderemos retornar por uma fração de segundo sequer e nem mesmo em sonhos.

Onde estão todos aqueles momentos especiais de nossa vida que foram tão reais e tão presentes, no tato e no olhar e que agora só conseguem impregnar nossa mente e nossos corações com um turbilhão de incontáveis lembranças tão presentes?

Nossa memória remete-nos à realidades havidas hoje, ontem e longínquas. Mas qual, exatamente, é a diferença entre um minuto e dez anos, no constante distanciar daquilo que antes foi tão vivo e tão presente?

Onde se encontram, agora, aqueles sorrisos e olhares, dos que nos foram tão próximos e tão queridos e que, hoje, habitam apenas em nossa memória e em nossos saudosos corações, mas que, em cada momento vivido, foram tão reais que ainda podemos sentir o cheiro vindo de cada afago e de cada gesto de carinho?

Cada um dos que, efêmera ou demoradamente, cruzaram nossos caminhos, deixou em nossas mentes e em nossos corações, um pouco do melhor de si, de sua essência humana, legando-nos, com sua indelével presença em nossas vidas, o que hoje somos: o ouro mais puro de nossa razão de existência.

Essas pessoas especiais, que nos foram tão queridas, continuam ainda vivas e presentes entre nós e a forma como nos souberam cativar, forjou a ferro e fogo o melhor do que hoje somos. Seu significado e ausência, marcando nossas vidas, deram-nos a melhor chance de refletir sobre nós mesmos e sobre a enigmática razão de ainda continuarmos aqui neste tempo tão presente.

Cada pessoa deste mundo abriga dentro de si um universo inteiro, que, como num mundo dentro de mundos, guarda a essência daquilo que de melhor existe em cada um de nós, nossa capacidade de amar.

Somos, em nossa essência, uma coisa, absolutamente, única e tal unidade parece compor a natureza mais profunda do “amar ao próximo como a si mesmo”, trazida por um Deus-Menino, nascido humano, apenas para nos lembrar que nossa essência humana é parte inseparável da Essência Divina e com ela se completa.

E é neste aprender e ensinar a amar que reside esse Deus-Meninonascido e renascido (natus et renatus), dentro de nossos corações, a cada vez que nos permitimos lembrar de nossa própria natureza humana, do desconhecido ao amigo mais leal, reaproximando-nos ou religando-nos (religare) com o Pai Nosso  que está no Céu.

Aurelino Santos Jr 
Dezembro de 2013
Atualizado para todos os dezembros vindouros. 

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

FELIX DIES NATIVITATIS - MMXIII DECEMBER


        FELIX DIES NATIVITATIS - MMXIII DECEMBER

                 IESUS CHRISTUS EST NATUS ET RENATUS IN VOS!

                                     AMICUS DILECTUS


LINK DA IMAGEM:




The Nativity Story (l'Histoire de la Nativité)









sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

VIAGEM CULTURAL - VISITA MUSICAL À HIPER-REALIDADE DA NAÇÃO BRASILEIRA - REGINALDO

NA ALMA E NO COTIDIANO DO POVO BRASILEIRO E SUA HIPER-REALIDADE


Reginaldo era absoluto dentro de seu mister, sem nenhum demérito para os demais retratistas da alma do povo brasileiro. Sua obra contém atraente musicalidade e um irresistível toque de realidade cotidiana com um insuperável sabor de crônicas de "a vida como ela é".



DEZEMBRO DE 2013

Aurelino Santos Jr





Morre o cantor Reginaldo Rossi aos 69 anos

Conhecido como Rei do Brega, cantor não resistiu a um câncer no pulmão
http://entretenimento.r7.com/musica/morre-o-cantor-reginaldo-rossi-aos-69-anos-20122013



20/12/2013 11h27 - Atualizado em 20/12/2013 13h38

Reginaldo Rossi morre aos 69 anos de câncer no pulmão

Artista estava internado na UTI do Hospital Memorial São José, no Recife.
Ele tratava de um câncer no pulmão desde o dia 27 de novembro.

http://g1.globo.com/pernambuco/musica/reginaldo-rossi/platb/





REGINALDO ROSSI - SITE OFICIAL







SOBRE REGINALDO


TEXTO DE DOLORES COELHO* - BELÉM DO PARÁ

"Todas!!
Reginaldo Rossi está doente. A Irreverência e a Alegria estão tristes, certamente. Naquele voo de Salvador para Belém, eu nunca pensei em me divertir tanto na escala "no Ricife". A demora na decolagem do solo pernambucano já começava a inquietar a alguns passageiros, como a minha vizinha de poltrona, ansiosa para chegar ao lar na distante Rio Branco, Estado do Acre. Pela frente, muito céu e nuvens para todos nós. Valeu a pena a espera. De repente, a bordo, nada menos do que Reginaldo Rossi. Ele foi chegando...caminhando por todo o corredor do avião, totalmente perdido, e repetindo: "Senhoras, Senhores, Damas".....Ele sabia que tinha que se sentar, só não sabia o lugar. Alguém o chamava e ele não ouvia...continuava a caminhar cumprimentando a todos. Bastou um passageiro cantarolar o início de "Garçom" para outro continuar com as frases seguintes da música. RR parou, olhou em volta, começou a rir e sapecou: "vocês estão de sacanagem. Onde é o meu lugar, porra?" Todo mundo caiu na risada e em aplausos. Ele levantou os braços e disse: "vocês são uns amores! Atraso a porra do voo e ainda sou aplaudido?". Até chegar à poltrona conduzido pela aeromoça, RR foi apertando mãos, beijando cabeças. O avião levantou voo, a linda "Ricife" iluminada foi ficando pequenina, dando lugar à implacável escuridão, e os passageiros ainda riam e cantarolavam trechos de canções de Reginaldo..." dizem que o seu coração voa mais que avião/ dizem que o seu amor só tem gosto de fel/ vai trair o marido em plena lua de mel". 

Numa outra oportunidade, na minha querida Macapá, transitando com o "seu Tupi" como motorista, vi alguns outdoors espalhados pela cidade anunciando um show de Reginaldo Rossi no Sesc Araxá. Até aí, tudo bem. Só fiquei intrigada foi com a frase atravessada no outdoor: "Agora é pra valer!". Perguntei logo ao "seu Tupi" a razão do decreto. Ele respondeu de pronto: " Esse show era pra ter sido na semana passada. Ele foi recebido no aeroporto pelos fãs biriteiros e aí não prestou. Ficaram todos bebendo na piscina do hotel até a hora do show. Ele subiu ao palco, cantou uma música e caiu durinho da silva! Tinha muita gente lá. Foi a maior revolta. Como não podiam devolver o dinheiro de todo mundo, ele vai voltar à Macapá para uma nova apresentação. Mas já fizeram todo o esquema. Vão ficar de olho......ele vai descer do avião, ficar descansando no hotel e só vão deixar ele tomar umas duas doses na hora de começar o show. Dessa vez, ele não vai tomar "todas" (!!). Agora é pra valer!"





A SUA QUERIDA RECIFE









terça-feira, 5 de novembro de 2013

ESPECIAL MADREDEUS & TERESA SALGUEIRO - A ESSÊNCIA DA MÚSICA




Claro que a voz instrumental celestial de Teresa Salgueiro, no MADREDEUS, ficará eternamente em nossos ouvidos, nossa memória e em nossos corações, mas agora temos a oportunidade de ouvi-la em outros estilos musicais. SUCESSO TERESA, queremos ouvi-la cada vez mais.

Jamais esquecerei a voz celestial de Teresa Salgueiro, quando o MADREDEUS apresentou-se em Belém do Pará, em 1999. Na praça, em frente ao antigo Palácio do Governo, hoje museu, em silêncio absoluto, cerca de 10 mil pessoas encantavam-se com a leveza da música. Pena que jamais se repetirá.

Aurelino Jr.






MATRIZ TEASER

"VOLTAREI À MINHA TERRA, QUANDO JÁ ESTIVER CANSADA DO DESTINO QUE ME LEVA A ANDAR DE ESTRADA EM ESTRADA...."

                 

                     NO MADREDEUS
                        
                                  O celestial grupo lusitano que cantando em Português, para plateias do mundo inteiro, provocava emoção coletiva pelos acordes das guitarras e pela belíssima voz de Teresa Salgueiro.

       "HAJA O QUE HOUVER EU ESTOU AQUI, HAJA O QUE HOUVER ESPERO POR TI....."

                            


"AI QUE NINGUÉM VOLTA AO QUE JÁ DEIXOU..."




                                      

          Jurarás eterno amor, saudades a vida inteira....

O Pomar das Laranjeiras - 


PARAÍSO....

                     
                     

sábado, 2 de novembro de 2013

ESSE RIO É MINHA VIDA - A CIDADE FLUVIAL E PORTUÁRIA DE BELÉM DO PARÁ


    Baía de Guajará Foto de Aurelino Santos Jr., capturada na Estação das Docas - Belém do Pará





Esse rio é minha rua* - Esse rio é minha vida

Uma característica que reputo ímpar na cidade de Belém do Pará, dentre todas as cidades brasileiras de porte similar, é a sua inter-relação com o rio. 

Sim, pois se observarmos bem, veremos que Belém é uma passagem quase obrigatória das regiões sul e nordeste do Estado (ligadas por via rodoviária) para os municípios que se comunicam pela via fluvial.  Sem falar que o seu próprio território e os dos municípios no seu entorno, são, preponderantemente, constituídos de área insular. A própria Belém tem mais áreas de ilhas do que continental.

Essa característica de inter-ligação rodo-fluvial, não ocorre com a mesma intensidade em nenhuma cidade de outras regiões brasileiras, pois é típica de cidades da Amazônia.  E mesmo na Amazônia só ocorre, nesta escala, quero dizer, envolvendo o deslocamento de populações que ultrapassam a casa dos três milhões, no conglomerado de Belém e seu entorno.


Link da foto:  http://www.panoramio.com/photo/73720545?tag=best
Aurelino Santos Jr - Imagem capturada durante a travessia para a Ilha do Maracujá, indo para o lançamento do fascículo " nº 29 – Pescadores e Extrativistas das ilhas ao Sul de Belém" da NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL DA AMAZÔNIA, em 17 de outubro de 2010.


Todas as cidades da Amazônia têm essas características, mas somente em Belém ocorre em alta escala, sendo em menor intensidade em Manaus-AM, que embora mais populosa que Belém, se compararmos apenas os habitantes do município, detém 80% da população de todo o Estado do Amazonas, enquanto que Belém tem, apenas, cerca de 28% da população do Pará. Nas demais cidades, essa inter-relação com o fluvial, ocorre em menor escala. Portanto, Belém é ímpar, neste aspecto, e como tal deveria ser tratada pelas políticas públicas.

O primeiro passo, é reconhecer essa singularidade de Belém, onde a melhor tradução consiste na bela poesia musical da expressão: "esse rio é minha rua", legado pelo nossos "Barata", pai e filho*. E, neste ponto, os elos de circulação entre as "ruas fluviais" e as terrestres, são os nossos múltiplos portos, de todos os tamanhos, onde, diariamente, fluem as pessoas e mercadorias, num ir-e-vir, constante, de intensidade tal, que  nenhum estudo e estatísticas conhecidos, capturaram seus reais números e  dimensões, bem como a verdadeira "teia" viva que os movimenta.

Essa relação rio-porto-cidade-estrada, mereceria, por parte dos urbanistas e outros estudiosos, um olhar especial sobre suas peculiaridades, a partir da conclusão de que, nestas paragens o urbano é completamente diferenciado. 

Todas as cidades do mundo interagem com seu entorno, com maior ou menor intensidade, como uma "teia" em constante movimentação, mas, com estas características entre o meio fluvial e terrestre, poucas, no mundo, são como Belém e com tendência a se intensificar, com o aumento natural das populações.



*Paulo André e Ruy Paranatinga Barata - Esse rio é minha rua - 













quarta-feira, 30 de outubro de 2013