ACORDO INDUSTRIAL CHINA-BRASIL
INDÚSTRIA DE BASE, ALTERNATIVA PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO BRASILEIRO
INDÚSTRIA DE BASE, ALTERNATIVA PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO BRASILEIRO
PROJETO TRANSUL, UMA SAÍDA QUASE ÚNICA PARA A SITUAÇÃO DE ESTAGNAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
UM COLAR DE SIDERÚRGICAS NAS REGIÕES NORTE E CENTRO-OESTE, EM RAZÃO DA PROXIMIDADE DE UMA DAS MAIORES RESERVAS POLIMINERAIS DO MUNDO, DISPONIBILIDADE DE ÁGUA E ENERGIA E PROXIMIDADE DE ESCOAMENTO, VIA FLUVIAL, A PORTOS DE GRANDE CAPACIDADE.
CLUBE DE ENGENHARIA DO RIO DE JANEIRO -18.12.2014
https://www.youtube.com/watch?v=7BDjqQ-zk5o
EM DECISÃO QUE PODE VIABILIZAR NO PAÍS O MAIOR E MELHOR ESTRUTURADO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM INDÚSTRIAS BÁSICAS, O CONSELHO DE ESTADO DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA ANUNCIOU APOIO A INVESTIMENTOS DIRETOS NO EXTERIOR, PELAS SUAS INDÚSTRIAS SIDERÚRGICAS E DE METAIS NÃO FERROSOS E DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO E TRANSPORTE.
É A DEIXA CHINESA PARA O PROJETO TRANSUL, DE SIDERURGIA E METALURGIA QUE UM GRUPO DE ESPECIALISTAS EM TORNO DA COPPE/URFJ, DO INSTITUTO INTERSUL E DO CLUBE DE ENGENHARIA DO RIO DE JANEIRO, APRESENTADO NO FINAL DO ANO DE 2014.
O PROJETO CONTITUI A IMPLANTAÇÃO DE UM COLAR DE SIDERÚRGICAS NAS REGIÕES NORTE E CENTRO-OESTE DO BRASIL.
A ALTERNATIVA POR ESSAS REGIÕES JUSTIFICA-SE PELA PROXIMIDADE COM UMA DAS MAIORES RESERVAS MINERAIS DO PLANETA NUM LOCAL COM ABUNDÂNCIA DE ÁGUA, FONTES PRÓXIMAS DE ENERGIA ELÉTRICA E PROXIMIDADE COM OS PORTOS DE ALCANCE MARÍTIMO, POR VIA FLUVIAL OU FÉRREA E AUTOSSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL.
NO ENTANTO, EMBORA O PAÍS, PELO ASPECTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL, JÁ DISPONHA DE UMA LEGISLAÇÃO ESTRUTURADA E ABRANGENTE, BEM COMO ACESSO À TECNOLOGIAS QUE PODEM MINORAR SUBSTANCIALMENTE OS IMPACTOS FÍSICOS, DESDE QUE SEJAM REALIZADOS OS INVESTIMENTOS PARA TAL, OS DANOS MAIS PERVERSOS PODERÃO OCORRER NAS RELAÇÕES COM AS POPULAÇÕES TRADICIONAIS, CUJA TÔNICA, ATÉ AQUI, TEM SIDO MARCADA POR PERMANENTES CONFLITOS COM EFEITOS DELETÉRIOS E ATÉ NEFASTOS PARA ESSAS COMUNIDADES. DAÍ A IMPORTÂNCIA DA MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL E O INAFASTÁVEL PAPEL QUE OS GOVERNOS TÊM EM ASSUMIR A SIMPLES CONDIÇÃO DE "SER GOVERNO" COM VISTAS A TENTAR EQUILIBRAR AS ENORMES E RENITENTES DESVANTAGENS QUE ESSE CONVÍVIO SÓI TEM APRESENTADO.
PORTANTO, É FUNDAMENTAL QUE OS "VENTOS" DOS INVESTIMENTOS QUE PODERÃO "SOPRAR" AQUINHOEM AS POPULAÇÕES LOCAIS COM A GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL QUE AUMENTE, SOBREMANEIRA, AS POSSIBILIDADES E OPORTUNIDADES DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA.
SUPERADAS ESSAS DECORRÊNCIAS, AÍ SIM PODER-SE-Á USUFRUIR DE UMA EFETIVA PROSPERIDADE SOCIOECONÔMICA COM ESSES EMPREENDIMENTOS.
A COPPE/UFRJ* É REFERÊNCIA NACIONAL NA ÁREA DE PESQUISA TECNOLÓGICA E MAIOR CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E ENGENHARIA DA AMÉRICA LATINA.
*Link: http://www.coppe.ufrj.br/coppe/apresentacao.htm
É A DEIXA CHINESA PARA O PROJETO TRANSUL, DE SIDERURGIA E METALURGIA QUE UM GRUPO DE ESPECIALISTAS EM TORNO DA COPPE/URFJ, DO INSTITUTO INTERSUL E DO CLUBE DE ENGENHARIA DO RIO DE JANEIRO, APRESENTADO NO FINAL DO ANO DE 2014.
O PROJETO CONTITUI A IMPLANTAÇÃO DE UM COLAR DE SIDERÚRGICAS NAS REGIÕES NORTE E CENTRO-OESTE DO BRASIL.
A ALTERNATIVA POR ESSAS REGIÕES JUSTIFICA-SE PELA PROXIMIDADE COM UMA DAS MAIORES RESERVAS MINERAIS DO PLANETA NUM LOCAL COM ABUNDÂNCIA DE ÁGUA, FONTES PRÓXIMAS DE ENERGIA ELÉTRICA E PROXIMIDADE COM OS PORTOS DE ALCANCE MARÍTIMO, POR VIA FLUVIAL OU FÉRREA E AUTOSSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL.
NO ENTANTO, EMBORA O PAÍS, PELO ASPECTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL, JÁ DISPONHA DE UMA LEGISLAÇÃO ESTRUTURADA E ABRANGENTE, BEM COMO ACESSO À TECNOLOGIAS QUE PODEM MINORAR SUBSTANCIALMENTE OS IMPACTOS FÍSICOS, DESDE QUE SEJAM REALIZADOS OS INVESTIMENTOS PARA TAL, OS DANOS MAIS PERVERSOS PODERÃO OCORRER NAS RELAÇÕES COM AS POPULAÇÕES TRADICIONAIS, CUJA TÔNICA, ATÉ AQUI, TEM SIDO MARCADA POR PERMANENTES CONFLITOS COM EFEITOS DELETÉRIOS E ATÉ NEFASTOS PARA ESSAS COMUNIDADES. DAÍ A IMPORTÂNCIA DA MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL E O INAFASTÁVEL PAPEL QUE OS GOVERNOS TÊM EM ASSUMIR A SIMPLES CONDIÇÃO DE "SER GOVERNO" COM VISTAS A TENTAR EQUILIBRAR AS ENORMES E RENITENTES DESVANTAGENS QUE ESSE CONVÍVIO SÓI TEM APRESENTADO.
PORTANTO, É FUNDAMENTAL QUE OS "VENTOS" DOS INVESTIMENTOS QUE PODERÃO "SOPRAR" AQUINHOEM AS POPULAÇÕES LOCAIS COM A GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL QUE AUMENTE, SOBREMANEIRA, AS POSSIBILIDADES E OPORTUNIDADES DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA.
SUPERADAS ESSAS DECORRÊNCIAS, AÍ SIM PODER-SE-Á USUFRUIR DE UMA EFETIVA PROSPERIDADE SOCIOECONÔMICA COM ESSES EMPREENDIMENTOS.
A COPPE/UFRJ* É REFERÊNCIA NACIONAL NA ÁREA DE PESQUISA TECNOLÓGICA E MAIOR CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E ENGENHARIA DA AMÉRICA LATINA.
*Link: http://www.coppe.ufrj.br/coppe/apresentacao.htm
Excertos do texto adiante reproduzido:
"Nossa única dúvida inicial em relação ao Projeto era a reação chinesa a uma eventual proposta brasileira para sua viabilização. Essa dúvida foi dissipada agora pelo Conselho de Estado abrindo caminho para negociações concretas que espero sejam imediatamente propostas pelo Governo brasileiro. Na essência, o Projeto Transul se propõe a articular uma aliança estratégica entre o Brasil e a China, a ser oportunamente estendida a outros países da América do Sul e dos BRICS, no sentido de vincular a retomada do desenvolvimento industrial brasileiro aos programas de exportação e de controle ambiental chineses. Seu objetivo específico consiste em propor à China o outsourcing parcial dos metais, de forma a que o aumento do consumo chinês de metais, no futuro, tendo em vista inclusive a construção anunciada de 30 megalópoles até 2030, seja atendido por produção desses metais no Brasil por empresas brasileiras, ou sino-brasileiras. O Conselho de Estado, como visto, abriu essa possibilidade."
"A construção com apoio chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas, especialmente na Região Norte e Centro-Oeste onde não falta água e o suprimento de energia pode ser facilmente viabilizado, representaria a oportunidade para a retomada da economia brasileira a altas taxas."
"Nossa única dúvida inicial em relação ao Projeto era a reação chinesa a uma eventual proposta brasileira para sua viabilização. Essa dúvida foi dissipada agora pelo Conselho de Estado abrindo caminho para negociações concretas que espero sejam imediatamente propostas pelo Governo brasileiro. Na essência, o Projeto Transul se propõe a articular uma aliança estratégica entre o Brasil e a China, a ser oportunamente estendida a outros países da América do Sul e dos BRICS, no sentido de vincular a retomada do desenvolvimento industrial brasileiro aos programas de exportação e de controle ambiental chineses. Seu objetivo específico consiste em propor à China o outsourcing parcial dos metais, de forma a que o aumento do consumo chinês de metais, no futuro, tendo em vista inclusive a construção anunciada de 30 megalópoles até 2030, seja atendido por produção desses metais no Brasil por empresas brasileiras, ou sino-brasileiras. O Conselho de Estado, como visto, abriu essa possibilidade."
"A construção com apoio chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas, especialmente na Região Norte e Centro-Oeste onde não falta água e o suprimento de energia pode ser facilmente viabilizado, representaria a oportunidade para a retomada da economia brasileira a altas taxas."
POSTAGEM RELACIONADA:
Texto reproduzido:
“J. Carlos de Assis*
Em decisão que pode ajudar a viabilizar no
Brasil o maior programa de investimentos em indústrias básicas desde o II Plano
Nacional de Desenvolvimento, o Conselho de Estado da China anunciou política de
apoio a investimentos diretos no exterior por parte das indústrias siderúrgica
e de metais não ferrosos, além de construção e transporte. É a deixa chinesa
para o Projeto Transul, de siderurgia e metalurgia, que um grupo de
especialistas em torno da Coppe/UFRJ, do instituto Intersul e do Clube de
Engenharia vem propondo desde o ano passado em conversas com empresários do setor
e funcionários do Governo.
O Projeto Transul
surgiu no âmbito da Conferência BRICS no Século XXI, em maio do ano passado, no
Rio, a partir da constatação de que a A
América do Sul e o Brasil em particular ressentem-se da queda tendencial das
taxas de crescimento econômico que, no caso brasileiro, refletiram o
esgotamento de um ciclo de consumo que afetou seriamente a demanda agregada e o
investimento. Com a redução de preços e quantidades exportadas de commodities
minerais e agrícolas, as posições anteriormente superavitárias na balança
comercial diminuíram drasticamente e em muitos casos transformaram-se em
déficit, o que agravou sensivelmente os déficits em conta corrente com o exterior,
reduzindo o espaço de manobra da política macroeconômica.
Nossa alternativa é
intensificar o esforço exportador. Contudo, estamos limitados, do lado das
commodities minerais e agrícolas, pelo cenário internacional de recessão ou
baixo crescimento em todos os países industrializados avançados. A China tem
sido a exceção, mas ela própria sente os efeitos da desaceleração da economia.
A produção e exportação de manufaturas pelo país esbarra, a seu turno, na
concorrência chinesa e na situação de deflação na Europa e no Japão. Com isso,
só resta ao Brasil intensificar a exploração e industrialização de recursos
naturais e agrícolas, em base autossustentável, de forma a alavancar o seu
desenvolvimento.
A China consegue
manter um ritmo invejável de crescimento econômico, contribuindo dessa forma
para aliviar a crise econômica mundial. Entretanto, com base em fontes chinesas
confiáveis, sabemos que o país se defronta com sérios problemas de poluição,
especialmente em suas metrópoles, e de aguda escassez de água. A preocupação do
Governo chinês com essa situação está espelhada num programa de recuperação e
preservação ambiental de mais de 600 bilhões de dólares em cinco anos. O
recente acordo com os EUA também denota o sentido de responsabilidade que a
liderança chinesa tem em relação às questões ambientais.
Nossa única dúvida
inicial em relação ao Projeto era a reação chinesa a uma eventual proposta
brasileira para sua viabilização. Essa dúvida foi dissipada agora pelo Conselho
de Estado abrindo caminho para negociações concretas que espero sejam
imediatamente propostas pelo Governo brasileiro. Na essência, o Projeto Transul
se propõe a articular uma aliança estratégica entre o Brasil e a China, a ser
oportunamente estendida a outros países da América do Sul e dos BRICS, no
sentido de vincular a retomada do desenvolvimento industrial brasileiro aos
programas de exportação e de controle ambiental chineses. Seu objetivo
específico consiste em propor à China o outsourcing parcial dos metais, de
forma a que o aumento do consumo chinês de metais, no futuro, tendo em vista
inclusive a construção anunciada de 30 megalópoles até 2030, seja atendido por
produção desses metais no Brasil por empresas brasileiras, ou sino-brasileiras.
O Conselho de Estado, como visto, abriu essa possibilidade.
As vantagens para a
China em termos de controle de poluição e de economia no consumo de água seriam
evidentes. A perda em emprego seria irrelevante, tendo em vista que a produção
no Brasil (ou na América do Sul) substituiria apenas um elo na produção e uso
do aço e de outros metais, ficando a cadeia superior de manufatura intocada, e
virtualmente livre de atividade poluidora.
O Brasil, a seu turno, se beneficiaria da geração de emprego, da agregação
de valor às matérias primas (inclusive petróleo), e, sobretudo, da contribuição
da produção e exportação de metais para a estabilização do balanço de
pagamentos.
O investimento
produtivo no Brasil poderia ser arquitetado na base de Project finance, isto é,
seria contratada com a China venda futura a longo prazo dos metais a serem
produzidos por cada uma das empresas, exclusivamente para exportação, sendo que
esses contratos seriam utilizados como garantia do financiamento por bancos
chineses ou pelo futuro Banco dos BRICS. Brasil e China se comprometeriam a
garantir tecnologia de controle ambiental no estado da arte para as empresas a
serem construídas, assim como a promover as melhores políticas sociais
vinculadas ao Projeto. E ao Brasil competiria assegurar a infraestrutura
logística do sistema com garantia dos financiamentos, por exemplo, pela CIDE
combustíveis.
Se o programa chinês
de controle e preservação ambiental contemplar a desativação de siderúrgicas e
outras metalúrgicas tecnologicamente obsoletas, poderia se estabelecer um mecanismo
compensatório pelo qual à desativação de uma usina na China corresponderia a
construção de usina com capacidade produtiva equivalente, não poluidora, no
Brasil. Em consequência, o balanço ambiental seria altamente positivo em termos
mundiais. O fato de que o mercado de aço, atualmente, esteja super-ofertado não
afeta a lógica do programa, exceto se a China reduzir drasticamente seu
crescimento, o que não é provável. Ao contrário, a decisão do Conselho de
Estado é no sentido de ampliar a produção no exterior.
A construção com apoio
chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas, especialmente na Região
Norte e Centro-Oeste onde não falta água e o suprimento de energia pode ser
facilmente viabilizado, representaria a oportunidade para a retomada da
economia brasileira a altas taxas. Note-se que seriam empreendimentos com
demanda garantida, ou seja, sem risco de mercado. A parte principal dos
financiamentos seria proveniente da própria China, passando-se ao largo de
nossas agruras fiscais. Ao contrário, na medida da entrada dos financiamentos
haveria um efeito positivo permanente no balanço de pagamentos, inicialmente
pela via dos recursos financeiros, e logo em seguida pela receita de
exportações, contribuindo a médio prazo para redução significativa do déficit
em conta corrente – nosso maior gargalo econômico.
*Economista, doutor em
Engenharia de Produção pela Coppe/UFRJ, professor de Economia Internacional da
UEPB."
LANÇAMENTO DO PROJETO TRANSUL
Clube de Engenharia do Rio de Janeiro-RJ:
http://www.portalclubedeengenharia.org.br/
Link da matéria: http://brics21.com.br/?p=63
Clube de Engenharia do Rio de Janeiro-RJ:
http://www.portalclubedeengenharia.org.br/
Link da matéria: http://brics21.com.br/?p=63
Vídeo: José Carlos Assis
https://www.youtube.com/watch?v=7BDjqQ-zk5o
PROJETO TRANSUL, UMA SAÍDA QUASE ÚNICA PARA A SITUAÇÃO DE ESTAGNAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
https://www.youtube.com/watch?v=7BDjqQ-zk5o
PROJETO TRANSUL, UMA SAÍDA QUASE ÚNICA PARA A SITUAÇÃO DE ESTAGNAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
PARTE CENTRAL (NÚCLEO) DA PALESTRA DO ECONOMISTA JOSÉ CARLOS DE ASSIS PROFERIDA NO CLUBE DE ENGENHARIA DO RIO DE JANEIRO.
https://www.youtube.com/watch?v=7BDjqQ-zk5o
INTEIRO TEOR DA PALESTA, COM MANIFESTAÇÃO DA PLATEIA E RESPOSTA DO PALESTRANTE NO LINK:
https://www.youtube.com/watch?v=Q3C4h...
ENTREVISTAS DO ECONOMISTA JOSÉ CARLOS DE ASSIS
Agenda Econômica - Acordo Brasil-China
Publicado em 9 de mar de 2015
O programa traz entrevista com o economista e professor José Carlos de Assis, presidente do Intersul, para explicar os impactos que o acordo produtivo entre Brasil e China, denominado Transul, pode trazer aos dois países.
Publicado na internet em 3/5/2015
Publicado em 9 de mar de 2015
O programa traz entrevista com o economista e professor José Carlos de Assis, presidente do Intersul, para explicar os impactos que o acordo produtivo entre Brasil e China, denominado Transul, pode trazer aos dois países.
https://www.youtube.com/watch?v=imL8n6UhvGo
Coppe/UFRJ
http://www.coppe.ufrj.br/index.html
Alberto Luiz Galvão Coimbra, idealizador e fundador da Coppe/UFRJ
http://www.coppe50anos.com.br/pt/destaque/alberto-coimbra-o-sonho-do-brasil-independente
https://www.youtube.com/watch?v=YiHitpSyvFU&feature=youtu.be
CLUBE DE ENGENHARIA DO RIO DE JANEIRO
NOTÍCIA 22/12/2014
Eixo Brasil-China: a retomada do desenvolvimento via BRICS
http://www.portalclubedeengenharia.org.br/info/eixo-brasil-china-a-retomada-do-desenvolvimento-via-brics
NOTÍCIA 12/01/2015
Projeto Transul: Articulação Brics-Unasul como alavanca do desenvolvimento brasileiro
http://portalclubedeengenharia.org.br/info/projeto-transul-articulacao-brics-unasul-como-alavanca-do-desenvolvimento-brasileiro
Links relacionados:
NAVEGAÇÃO NAS FRONTEIRAS DO PENSAMENTO
http://navegacoesnasfronteirasdopensamento.blogspot.com.br/2015/02/decisao-da-china-viabiliza-retomada-do.html
CENTRO CELSO FURTADO
http://www.centrocelsofurtado.org.br/congresso2014/interna.php?ID_M=130